sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A "doçura" do pecado

No último sábado, nós que fazemos parte da UniJovem, juntamente com alguns visitantes, participamos do "Tire sua máscara".
No encontro, a Irmã Patrícia, esposa do Pastor Paulo Henrique Salustiano, nos trouxe uma situação interessante: chupar o famoso bombom "icekiss" e em seguida masclar um determinado chiclete. O resultado foi surpreendente. Por mais que os dois fossem doces, tendo considerável índice de áçucar, o que levaria a uma agradável sensação de frescor na boca, causou na verdade um desconforto por causa da ardência. Todo mundo fez careta.
Tudo isso para nos alertar para a questão do pecado em nosso cotidiano.
Pecar, pois, ao menos superficialmente, pode nos dar uma boa sensação. É capaz de nos proporcionar prazer (o doce e frescor na boca por conta do bombom). Entretanto, esse mesmo pecado acarreta consequências de saborbem duvidoso. "Acumular" pecado, então, é pior ainda, pois traz muitos danos em nossas vidas, o que nos leva a sentir o gosto amargo do nosso erro.
Deus, vendo nossa dimensão humana, sabe de nossas fraquezas e necessidades. Ele nos dá o Seu Espírito Santo para que nos mantenhamos alertas e não vivamos conforme o pecado, mas sim, conforme o Espírito. O crente não é alguém que não peca, que está isento de toda impureza. É, na verdade, aquele que consciente da sua condição reconhece o poder santo de Deus, se arrepende de seus atos e busca se reconciliar com Deus e com o próximo.
Se pecar, não se engane. O pecado não nos leva a nenhum lugar bom.
Busque se reconciliar com Deus.
Se estiver arrependido, confesse, peça perdão, pois Ele é fiel e justo para perdoá-lo.

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